SEU LIVRO DE VIDA
Quase tudo o que você quer saber
sobre Astrologia da Alma e do Auto-Conhecimento
Em 22 Capítulos/Volumes
© 2008 Janine Milward
Capítulo 3
A Mandala Astrológica
A
Mandala do Pequeno Ano
O
Gráfico Astrológico - O Mapa Astral - O Risco do Bordado
janine milward
A Mandala do
Pequeno Ano vai retratar algum momento da relação Céu e Terra, ou seja, a
esfera celeste que envolve nosso Planeta como um todo.
Num primeiro
momento, porém, nossa atenção se dará apenas em relação ao aparente caminho que
o Sol e a Lua e mais os Planetas realizam através do Zodíaco, o anel de
signos-constelações que envolve nossa Terra, cortando o equador, um tanto ao
norte e um tanto ao sul..
A mandala do
mapa astral, no entanto, não necessariamente vai mostrar essa inclinação de 23
graus ao norte ou ao sul do equador refletido ao equador celeste, por onde
passeiam os luminares e os planetas contra o pano de fundo das constelações do
Zodíaco.
O mapa astral é
uma fotografia do céu no momento do acontecimento. É preciso compreendermos que
esta fotografia do céu no momento do evento ou nascimento reflete a posição dos
luminares, planetas e asteróides em relação ao ponto de vista da latitude e
longitude do planeta Terra onde o evento acontece. Isso já nos traz os momentos da Luz e da
Não-Luz, do dia e da noite, que podem ser percebidos através da Mandala do Tai Chi acompanhando o posicionamento do mapa do Mundo da Manifestação,
ou seja, a esquerda, temos o leste, as seis horas da manhã, que é o ponto do
Ascendente. Do outro lado, temos o
oeste, as seis horas da tarde, que é o ponto do Descendente. Acima temos o sul, o meio-dia, que é o ponto
do Meio do Céu e abaixo temos o norte, a meia-noite, que é o ponto do Fundo do
Céu.
Como a Terra
leva 24 horas para realizar seu movimento de rotação, esse círculo vai
acompanhando esse movimento, ou seja, a cada 4 minutos, existe também uma
movimentação dos 360 graus fazendo com que o grau específico do Ascendente vá
também avançando e ao mesmo tempo os luminares, planetas e asteróides também
vão se deslocando, dia adentro, noite adentro.
O Ascendente é
o ponto que dá inicio à Casa Um, é o marco zero do mapa – porque é o signo, ou
constelação, que está se levantando no leste no momento exato do evento. A partir do grau do ascendente, todo o mapa
astral se constrói. A Casa Um é relativa a Áries, o Começo, O Despertar, A
Primavera.... e daí em diante.
Assim, sendo a
Mandala Astrológica a representação da Terra refletindo os doze signos, essa
reflexão é realizada nas chamadas “Casas Astrológicas”. São doze Casas e cada Casa toma as
características do seu signo arquetípico.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward