A Mandala Astrológica

janine milward

O Sublime Yang e o Sublime Yin - Momentos mais objetivos e sociais e planetários - Momentos mais subjetivos e pessoais e individualizantes

Agora que você já identificou as linhas horizontal e vertical de sua Mandala Astrológica formando seus Ascendente e Descendente e Fundo do Céu e Meio do Céu..., e também você já sabe em que situação ficam seu Sol e sua Lua - se na parte diurna ou na parte noturna do seu gráfico astrológico, de seu mapa astral - e agora que você já tem algumas informações importantes acerca de você mesmo/a, aprenda mais um tantinho sobre esses dois hemisférios e sobre você mesmo/a, dentro do mapa astral que sua alma elegeu para você vivenciar nessa encarnação de aqui-e-agora, sua vida de agora:

Dentro da Mandala Astrológica, poderemos dizer que a parte noturna e inferior poderia ser considerada mais subjetiva, dentro dos conceitos do Sublime Yin, de maior receptividade, eu diria, e sempre direcionada para nossas questões de encarnação, sim, no sentido mais pessoal e mais individualizantes: a formação essencial do nosso Eu e de nós mesmos, como um todo pessoal, em nossa vida.

E poderemos dizer, em continuidade, que a parte diurna e superior de nossa Mandala Astrológica poderia ser considerada mais objetiva, dentro dos conceitos do Sublime Yang, de maior atividade, eu diria, e sempre direcionada para nossas questões de encarnação, sim, no sentido mais social e coletivizante e planetariamente atuante: a formação essencial do nosso Eu em termos de nosso Nós Somos, de nossa coletividade social e planetária, como um todo social e planetário, em nossa vida.

Sendo assim, a partir do Ascendente, e passando através de toda a área noturna e Yin e pessoal e individualizante de nossa Mandala Astrológica, teremos, em signos ali colocados e posicionados e em Sol e Lua e Planetas e Pontos expressivos ali colocados, nosso aprendizado - dentro dessa encarnação - a respeito de nossas situações mais essenciais sim, porém em sentido de nosso Eu Sou, para a composição do nosso Eu Sou em todas suas realidades: Eu Sou, Eu estabeleço minha vida dentro do Planeta, eu Penso e me Comunico e me troco, Eu Enraízo e possuo minhas Raízes familiares e de estruturação planetária, eu tenho minha Identidade pessoal e familiar, minha herança familiar, eu Crio, eu Empreendo, eu Procrio, eu Amo, e finalmente, Eu Trabalho, eu Aprendo meu Trabalho, eu Purifico e Conservo e bem mantenho meu corpo físico, o templo que acolhe minha alma acoplada ao meu ego, todos iluminados por meu espírito encarnado.

E, em continuidade, a partir do Descendente, e passando através de toda a área diurna e Yang e social e coletivizante e planetariamente atuante de nossa Mandala Astrológica, teremos, em signos ali colocados e posicionados e em Sol e Lua e Planetas e Pontos expressivos..., nosso aprendizado - dentro dessa encarnação - a respeito de nossas situações mais essenciais, sim, porém em sentido de nosso Nós Somos, para a composição do nosso Nós Somos em todas suas realidades: Nós Somos em todas minhas e nossas realidades; Nós enraizamos e Estabelecemos nossa vida dentro do Planeta compartilhadamente; Nós Pensamos e nos Comunicamos e nos trocamos; Nós Enraizamos socialmente e Nós fundamentamos essa Sociedade dentro da reunião das famílias e das raízes pessoais; Nos vivenciamos nossa identidade social, dentro da família da Sociedade como um todo, nós temos nossa identidade social (temos?), nossas heranças sociais, nossa Criação social, nossos empreendimentos sociais, nossa procriação social, os filhos do mundo, nosso Amor; e finalmente, nós aprendemos a concluir nossa vida, pessoalmente, e aprendemos a conviver e nos inter-relacionar com o Trabalho do nosso Outro, nós aprendemos sobre a alma agregada ao corpo e toda a necessidade de a sociedade como um todo tomar conta da alma e do corpo, bem preservar e cuidar e medicar o templo da vida encarnada, Eu Ilumino e mostra a você esse Caminho.

A Mandala Astrológica - dentro de suas fusões entre o Sublime Yang e o Sublime Yin - perfaz a realização plena da alma em sua escolha de seu momento de encarnação, auxiliada por seu Tao da Criação, por Deus, por sua própria natureza intrínseca, dentro de seu processo de evolução de vida, ao longo desse Universo que conhecemos - evolução de vida e de mente. Tudo é mente e tudo é vida. A vida é a tradução da mente realizada e pronta para adentrar seu processo de evolução até tornar-se mente infinita e iluminada e transformar sua vida em vida infinita e iluminada.

Com um abraço estrelado,

Janine Milward

O homem se orienta pela terra

A terra se orienta pelo céu

O céu se orienta pelo Tao

E o Tao se orienta por sua própria natureza

Lao Tse

Você nunca está só ou abandonado...

A força que guia as estrelas

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Srii Srii Anandamurti